O filme Meu Pé Esquerdo foi dirigido pelo irlandês Jim Sheridan e seu roteiro foi baseado na autobiografia de Christy Brown, também baseado em fatos reais traz uma lição de vida para os que disistem facilmente.
O personagem principal do filme supera o preconceito e consegue atingir suas metas, vai em busca de conhecimentos para desenvolver a linguagem oral e escrita, com o auxílio de irmãos e mãe ele vence mais uma etapa. " Ser alfabetizado ". Ultrapassando as barreiras do caminho, foi capaz de se autosustentar, levando as pessoas a acreditarem em seu potencial, mostrando que os limites que a vida nos impõe não é motivo para ficarmos prostrados a beira do caminho.
Diante dos problemas que o personagem enfrentara estava presente também as dificuldades financeiras, mas o otimismo e a persistência da mãe o ajuda a vencer mais uma dificuldade, a compra de cadeira de rodas o auxilia em sua locomoção. Seu pai com seu jeito autoritário, julgava-o como sendo um problema na família, mais um motivo para um deficiente desistir, enquanto a mãe procurava inseri-lo na sociedade o pai o excluía.
Sabemos que as coisas não estão   tão fáceis, principalmente para os que são deficientes, mas o filme traz um exemplo de superação, pois mostra que as dificuldades não são motivos para se isolar e sim para lutar.
Portanto a deficiência de alguém não é sinônimo de incapacidade pois, um portador de necessidades especiais possui a mesma competência de um indivíduo que se diz normal, é verdade que ele executará suas atividades lentamente, mas com certeza, dará conta do recado.
Os excepcionais  não devem ser taxados como incapazes, pois eles também têm condições de excutarem atividades como os que se dizem normais, a diferença está no intervalo de tempo, ou seja, eles executam a tarefa em mais tempo. Ê importante que os pais e/ou reponsáveis não superprotejam os deficienteS, pois assim eles se sentem sufocados. Proteger com exagero atrapalha qualquer ser humano, deve-se ter o cuidado de uma atenção dobrada, mas não devemos impedir de os deficientes tomarem suas próprias decisões. Na verdade, dependendo da deficiência, eles são seres pensantes, sonhadores, portadores de desejos e também projetam seu futuro. O ideal será incentivar, apoiar, interagi-lo no mundo, dando a liberdade de ir e vir,  busacando de seus objetivos.
 Diante da lei somos todos iguais, diferentes apenas na maneira de agir, opinar e  pensar. 
Ame o que você faz! Faça com dedicação. Seja determinado. Se sabe de algo, ensine com amor! Mas lembre-se. Nós aprendemos na medida que ensinamos. Pois ensinar é sinônimo de reciprocidade, ou seja, é uma troca de experiência. Autora  Silvana Alves
A Comissão de Educação do Senado aprovou nessa terça-feira (14) um projeto que obriga as escolas a prevenirem e combaterem o bullying. Como tem caráter terminativo, o projeto segue direto para a Câmara, salvo se for feito um recurso de pelo menos 10% dos senadores para votação em plenário.

A proposta é incluir na Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB) entre as obrigações dos estabelecimentos de ensino "promover ambiente escolar seguro, adotando estratégias de prevenção e combate a práticas de intimidação e agressão recorrentes entre os integrantes da comunidade escolar, conhecidas como bullying".

O autor do projeto, Gim Argello (PTB-DF), destaca que a intenção é evitar que as crianças sejam vítimas desse tipo de ação. "Os efeitos do bullying são deletérios, causando enorme sofrimento às vítimas. Isso é ainda mais grave quando se trata de bullying nas escolas, por afetar indivíduos de tenra idade, cuja personalidade e sociabilidade estão em desenvolvimento".

O relator, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), enfatizou ser o objetivo da proposta envolver diretamente as escolas na discussão, para que o tema não seja tratado apenas como um problema entre o autor e a vítima. Ele destaca que cabe a cada escola definir de que forma vai enfrentar o tema, mas sugere medidas como capacitação dos profissionais da educação, interação com os pais, articulação com responsáveis pela segurança pública e conscientização dos alunos.
O Ministério da Educação pagou R$ 13,6 milhões para ensinar que dez menos sete é igual a quatro a alunos de escolas públicas da zona rural do país. No segundo semestre de 2010, foram distribuídas com erros graves 200 mil exemplares do Escola Ativa, material destinado às classes que reúnem alunos de várias séries diferentes.

 
http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ24fzz8xKx0xvAtJwEAK6sgH1oZjFvfMI92WD_3k8o9O8NOj-eForam impressos ao todo 7 milhões de livros – cada coleção do Escola Ativa contém 35 volumes. Os erros foram detectados no início do ano, e um grupo de especialistas contratados pelo ministério julgou que eles eram tão graves, tão grosseiros e tão numerosos que não bastava divulgar uma “errata” à coleção. Os livros com erros foram distribuídos a 39.732 classes multisseriadas da zona rural, presentes em 3.109 municípios e todos os Estados do país. Segundo publicação do MEC, essas classes atendem 1,3 milhão de alunos. Na página 29 do Guia 4 de Matemática, o Escola Ativa convida os alunos a fazer descobertas com números, na companhia dos personagens Joana e Pedro. A página apresenta uma tabela na qual, na qual 10-7=4.  (O Estado de S.Paulo)
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